Garrafas de refrigerante, água mineral, sucos industrializados e naturais. Cada vez mais é possível perceber a utilização cotidiana de garrafas de plástico politereftalato de etila, conhecidas popularmente como garrafas PETs. Apesar de ser o segundo material mais reciclado do País, a cada ano, das nove bilhões de unidades usadas no Brasil, apenas metade é reaproveitada.

Para ajudar a reverter este cenário, a Águas de São Francisco do Sul - uma empresa Aegea - promoveu nesta sexta-feira uma Oficina de Confecção de Puff com garrafas pet, com 31 alunos do 5ª ano e a professora Fabiane Vieira, da Escola João Alfredo Moreira, na Vila da Glória. "Além de reduzir o lixo produzido, ações como esta nos ajudam na conscientização dos alunos e das famílias. É como um trabalho de 'formiguinha': cada um fazendo sua parte, o objetivo é atingido", diz Fabiane.

Para cada Puff montado, são retiradas 32 garrafas pet do meio ambiente. Durante a oficina foram produzidos três puffs que serão colocados no espaço de leitura da sala de aula. A oficina integrou a programação da Semana Francisquense do Meio Ambiente.

Desde o começo da Semana do Meio Ambiente, a Águas de São Francisco do Sul vem desenvolvendo ações que são um instrumento de incentivo à conscientização e preservação ambiental do município. De acordo com Luiz Gustavo Marzollo, coordenador de projetos socioambientais da Águas de São Francisco do Sul, a concessionária distribuiu sementes de girassol para os clientes e também doou 250 garrafas de água para atividades desenvolvidas pela Secretaria do Meio Ambiente do município.

Luiz destaca ainda que a conscientização ambiental é um processo longo e duradouro, sempre instigando o conhecimento para provocar reflexões. A Educação Ambiental em todos os aspectos se faz necessária para a sustentabilidade a partir das escolas, pois nelas se formam cidadãos conscientes.

Santa Catarina é o estado que preserva a maior área proporcional de Mata Atlântica em relação ao território compreendido originalmente pelo bioma no País. O Estado também figura entre os três que mais regeneraram a Mata Atlântica entre 1985 e 2015. Os dados são do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, divulgado nesta terça-feira pela Fundação SOS Mata Atlântica e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).


Fonte: Assessoria de Imprensa - Joana Gal.

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